28 de setembro de 2012

mão em meu peito

Passavam os dias, mais e mais, tudo que passou ficava distante, tudo que vinha assustava. Me encontrava na  fazenda de descanso como de costume, depois de dias trabalhando para outros agora trabalhava para mim. Olhava aquela imensidão mergulhado em uma rede, o sol batia nas rosas que tinham acabado de desabrochar, me balançava no ritmo do vento, descansava os pensamentos pesados.

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